sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Para a AVII

Olá pessoal,
Reta final! O gás de todo mundo está no fim, mas está acabando. Alguns alunos melhoraram muito e ainda tem chance de não fazer prova final e recuperação. Outros, infelizmente, com certeza farão pelo menos a prova final. De todo modo: ESTUDEM! Para precisarem de pouco nas outras provas. A matéria já foi concluída, agora faremos somente revisão. 
Dividi o post em duas partes. Está tudo aí pessoal.

Vamos lá!

Matéria da prova
Capítulo 15: “Os indígenas no Brasil” (páginas: 246-267)
Capítulo 16: “A América portuguesa” (páginas: 268-283)

Capítulo 15

Comecei as aulas sobre os indígenas no Brasil tratando do mesmo assunto. No início do capítulo conversamos sobre a “visão eurocêntrica”, depois substituímos pelo seu sinônimo difícil: etnocentrismo. Alguns de vocês já tinham percebido que, do modo como estudamos, parece que a história dos grupos indígenas começa apenas a partir da chegada dos europeus, como se esses povos não tivessem a sua história, nem costumes próprios.
No dia de discussão do nosso trabalho vimos alguns casos de etnocentrismo. Por exemplo, a própria palavra “índios”. Quando Colombo chegou à América denominou os seus habitantes de índios, porque ele acreditava ter chegado às Índias. O problema foi que as diferentes tribos indígenas como os caiçaras, kaiowas, tapuias, temiminós, dentre outros. Todos eles se tornaram apenas “índios” homogêneos. Todos eles eram iguais. Em muitos momentos não interessava perceber as diferenças entre as tribos. Vocês se lembram da palavra Yucatán? É outro exemplo de etnocentrismo. Essa preocupação de rever como os índios são estudados surge após o nascimento da Antropologia. (Isto está no livro, p. 248)
Por outro lado, quais as fontes que temos para estudar os índios? Os estudos sobre as sociedades indígenas no período colonial são realizados a partir de diferentes fontes. Por exemplo, é muito comum utilizar os vestígios materiais deixados por esses povos para conhecer suas histórias, costumes e sua organização. São diversos objetos, como vasos, armas, pontas de lanças, etc. Esses vestígios são estudados pela Arqueologia. Vocês se lembram do vaso marajoara?? (Leiam o capítulo todo, mas deem atenção especial para as páginas 255 e 256) J Além dos vestígios materiais temos também o estudo das diversas línguas indígenas, os escritos europeus da época colonial (séculos XVI, XVII e XVIII) e, recentemente, as histórias contadas pelos próprios índios através dos relatos orais.


Nenhum comentário:

Postar um comentário