Olá pessoal,
Reta final! O gás de
todo mundo está no fim, mas está acabando. Alguns alunos melhoraram muito e
ainda tem chance de não fazer prova final e recuperação. Outros, infelizmente, com
certeza farão pelo menos a prova final. De todo modo: ESTUDEM! Para precisarem
de pouco nas outras provas. A matéria já foi concluída, agora faremos somente revisão.
Dividi o post em duas partes. Está tudo aí pessoal.
Vamos lá!
Matéria da prova
Capítulo 15: “Os
indígenas no Brasil” (páginas: 246-267)
Capítulo 16: “A América
portuguesa” (páginas: 268-283)
Capítulo 15
Comecei
as aulas sobre os indígenas no Brasil tratando do mesmo assunto. No início do
capítulo conversamos sobre a “visão eurocêntrica”, depois substituímos pelo seu
sinônimo difícil: etnocentrismo. Alguns de vocês já tinham percebido que, do
modo como estudamos, parece que a história dos grupos indígenas começa apenas a
partir da chegada dos europeus, como se esses povos não tivessem a sua história,
nem costumes próprios.
No
dia de discussão do nosso trabalho vimos alguns casos de etnocentrismo. Por
exemplo, a própria palavra “índios”. Quando Colombo chegou à América denominou
os seus habitantes de índios, porque ele acreditava ter chegado às Índias. O
problema foi que as diferentes tribos indígenas como os caiçaras, kaiowas,
tapuias, temiminós, dentre outros. Todos eles se tornaram apenas “índios”
homogêneos. Todos eles eram iguais. Em muitos momentos não interessava perceber
as diferenças entre as tribos. Vocês se lembram da palavra Yucatán? É outro
exemplo de etnocentrismo. Essa preocupação de rever como os índios são estudados
surge após o nascimento da Antropologia. (Isto está no livro, p. 248)
Por
outro lado, quais as fontes que temos para estudar os índios? Os estudos sobre
as sociedades indígenas no período colonial são realizados a partir de
diferentes fontes. Por exemplo, é muito comum utilizar os vestígios materiais
deixados por esses povos para conhecer suas histórias, costumes e sua
organização. São diversos objetos, como vasos, armas, pontas de lanças, etc.
Esses vestígios são estudados pela Arqueologia. Vocês se lembram do vaso
marajoara?? (Leiam o capítulo todo, mas deem atenção especial para as páginas
255 e 256) J
Além dos vestígios materiais temos também o estudo das diversas línguas
indígenas, os escritos europeus da época colonial (séculos XVI, XVII e XVIII) e,
recentemente, as histórias contadas pelos próprios índios através dos relatos
orais.
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